Campanha para "Fofocar"
Objetivo: Desenvolver campanha para um curso de mecânica visado a mulheres de todos os tipos, sem restringí-lo apenas às que se interessam pelo mundo dos carros, englobando a mulher do dia-a-dia, trabalhadora e mãe, para que de maneira fácil e divertida ingressem também no universo que é majoritáriamente masculino. .
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(em revistas direcionadas ao público feminino)
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(em sites direcionados ao público feminino)
Cartaz
terça-feira, 14 de abril de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
PORTFÓLIO
Campanha para Puma
Objetivo: mudança de conceito da marca.
Proposta: revitalização do conceito esportivo para roupas chiques e elegantes, além da modificação da logomarca, necessários devido à pirataria excessiva que desgastou a imagem da empresa.
Nova linha desenvolvida: roupas de uso diário com a mesma tecnologia usada na linha esportiva, com tecidos inteligentes.
Veículos: revista e outdoor
Logo
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Outdoors
Objetivo: mudança de conceito da marca.
Proposta: revitalização do conceito esportivo para roupas chiques e elegantes, além da modificação da logomarca, necessários devido à pirataria excessiva que desgastou a imagem da empresa.
Nova linha desenvolvida: roupas de uso diário com a mesma tecnologia usada na linha esportiva, com tecidos inteligentes.
Veículos: revista e outdoor
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PORTFÓLIO
Campanha para "Livraria e Papelaria CID BERGER"
Campanha: promocional “Volta às aulas”.
Veículos: jornal, outdoor e cartaz.
Objetivos: criar uma campanha promocional para o período de volta às aulas para o mês de agosto, com tema amigo/amizade. Esse tema foi escolhido, pois a empresa deseja fixar uma imagem de amiga do estudante, aproveitando a imagem já conquistada pelo Senhor Alcides. A campanha deve comunicar que a Livraria e Papelaria CID BERGER preparou uma promoção de volta às aulas para receber os seus amigos, os estudantes. Nesse reencontro eles podem comprar materiais novos por ótimos preços.
Público Alvo: estudantes de ensino fundamental e médio, de7 a 18 anos dos bairros de Feu Rosa, Barcelona e bairros vizinhos (Porto Canoa, Mata da Serra, Serra Dourada I/II/III, Maringá, Laranjeiras, Barro Branco, Nova Carapina).
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Cartaz
Campanha: promocional “Volta às aulas”.
Veículos: jornal, outdoor e cartaz.
Objetivos: criar uma campanha promocional para o período de volta às aulas para o mês de agosto, com tema amigo/amizade. Esse tema foi escolhido, pois a empresa deseja fixar uma imagem de amiga do estudante, aproveitando a imagem já conquistada pelo Senhor Alcides. A campanha deve comunicar que a Livraria e Papelaria CID BERGER preparou uma promoção de volta às aulas para receber os seus amigos, os estudantes. Nesse reencontro eles podem comprar materiais novos por ótimos preços.
Público Alvo: estudantes de ensino fundamental e médio, de
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Cartaz
PORTFÓLIO
PORTFÓLIO
Campanha para Panasonic:
Produto - Pilhas recarregáveis
Veículos - Anúncio em revista, mala direta e banner.
Objetivos - Divulgar o lançamento da nova pilha recarregável Panasonic 15 minutos, destacando as suas qualidades e as suas características. Procurar a fixação de um conceito de alta qualidade e tecnologia de ponta, ativando esse conceito na relação entre consumidor e produto.
Público Alvo - Fotógrafos profissionais, pessoas com idade entre 20 e 50 anos, ambos os sexos, com renda acima de 10 salários mínimos.
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Mala Direta
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PORTFÓLIO
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Pedregulho em dia de festa
Um dia levei um baita de um susto...
Numa viagem psicológica totalmente automática, autopensativa, altoociosa, e os tantos autos/altos que conseguirem pescar, surge a tal da pedrinha fatídica, que iria mudar para sempre qualquer autoconversa q o meu MSN gostaria de ter um dia.
- "Fulano" diz: Vc já amou alguém? -
Ae, caléga, para esse mundo que eu vou descer!
Quem diria que em plena segunda-feira um fulano fosse capaz de tal complexidade.
Quem diria que em plena segunda-feira, depois de um fim-de-semana altoconhecedor e autoconhecedor, pessoa fosse capaz de pergunta tão exigente de “aULtoconhecimento"...
Sem ter como escapar, a pedra bateu em cheio na cabeça me atropelando e atropelando todo autoraciocinio característico.
Respondi depois de um tempo, meio envergonhada, meio humilhada: amei não... já me apaixonei,
serve?
Fulano ainda mergulhado em sua autocomplexidade me esclareceu que servia sim...
Mas, caindo do autoego, se esborrachou no comum quando disse que era ainda pior.
E pensei, ufa! Ainda bem que não desci do mundo, era o ponto errado... ainda não foi o fulano certo que vai me fazer pagar passagem a toa, pois naquele momento eu acordei do autotranse que toda aquela "autopedraxidade" me levou. Ei, não é pior não. Eu sei essa resposta:
paixão, depois que passa um tempo, você se recupera e vê que não era amor. Amar dói demais, é irreversível, dor que não sinto, que portanto nunca existiu, é de natureza “autômica”.
Assim chuto o pedregulho para longe e curto minha vibe na segunda-quase-terça-feira, bem viajante, lambuzada de tantos Altos e Baixos, sendo que na verdade os Medianos fazem meu tipo.
Numa viagem psicológica totalmente automática, autopensativa, altoociosa, e os tantos autos/altos que conseguirem pescar, surge a tal da pedrinha fatídica, que iria mudar para sempre qualquer autoconversa q o meu MSN gostaria de ter um dia.
- "Fulano" diz: Vc já amou alguém? -
Ae, caléga, para esse mundo que eu vou descer!
Quem diria que em plena segunda-feira um fulano fosse capaz de tal complexidade.
Quem diria que em plena segunda-feira, depois de um fim-de-semana altoconhecedor e autoconhecedor, pessoa fosse capaz de pergunta tão exigente de “aULtoconhecimento"...
Sem ter como escapar, a pedra bateu em cheio na cabeça me atropelando e atropelando todo autoraciocinio característico.
Respondi depois de um tempo, meio envergonhada, meio humilhada: amei não... já me apaixonei,
serve?
Fulano ainda mergulhado em sua autocomplexidade me esclareceu que servia sim...
Mas, caindo do autoego, se esborrachou no comum quando disse que era ainda pior.
E pensei, ufa! Ainda bem que não desci do mundo, era o ponto errado... ainda não foi o fulano certo que vai me fazer pagar passagem a toa, pois naquele momento eu acordei do autotranse que toda aquela "autopedraxidade" me levou. Ei, não é pior não. Eu sei essa resposta:
paixão, depois que passa um tempo, você se recupera e vê que não era amor. Amar dói demais, é irreversível, dor que não sinto, que portanto nunca existiu, é de natureza “autômica”.
Assim chuto o pedregulho para longe e curto minha vibe na segunda-quase-terça-feira, bem viajante, lambuzada de tantos Altos e Baixos, sendo que na verdade os Medianos fazem meu tipo.
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